quarta-feira, 16 de novembro de 2011

"Xavier"

"Terra, Água, Ar e Fogo"


“Os quatro elementos: Terra, Água, Ar e Fogo”, correspondem a 4 fases da Obra e a 4 graus do Fogo”

“Com Aristóteles, a prima matéria foi associada às quatro qualidades: seco, frio, humidade e calor, formando assim os 4 elementos. Na medida bem que o homem manipula estas propriedades, é também possível alterar as estruturas elementares da matéria e transmutá-la.”

“Segundo uma lei atribuída a Pitágoras, o espectro de todas as possibilidades terrenas está associado ao número quatro. O quinto elemento aristotélico, a subtil quintessência, só se encontra pois no céu superior do fogo divino. O objectivo de todos os alquimistas era trazer esse quinto elemento para a terra através das repetidas transmutações que o seu trabalho implicava. O que se traduziu na frequente destilação do álcool, o espírito do vinho, ou na concepção da luz divina presente no sal.”

“O texto grego mais antigo de teor alquimista, sob o título programático de Physica Kai Mystika (das coisas naturais e das coisas ocultas), subdivide já a Opus Magnum em quatro fases, de acordo com as cores que apresentam: Negro (Nigredo), o Branco (Albedo), o Amarelo (Citrinitas), e o Vermelho (Rubedo).

Esta classificação perdurou de um modo geral ao longo de toda a história da alquimia, com variantes pouco significativas.”



São  os  4 elementos  usados nas provas da iniciação,    conhecidos  dos  antigos:



Terra  (matéria física)    

Ar (matéria psíquica)

Água (matéria sensitiva)

Fogo (matéria mental)



Fonte: O Museu hermético / Alquimia & Misticismo de Alexander Roob


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domingo, 13 de novembro de 2011

"Encontro"




A criança que pensa em fadas e acredita nas fadas
Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que não existe
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo,
Sabe que existir existe e não se explica,
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir,
Sabe que se ser é estar em algum ponto
Só não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer.
(Alberto Caeiro)